quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Comentários finais sobre o CIP (Curso Integrado de Projeciologia)

Dessa vez não estou aqui para compartilhar nenhuma experiência nova, afinal desde o último relato nada mais aconteceu. Infelizmente não é tão simples ocorrer e ainda não consegui dominar a sequência de projeções tornando um ato de simples vontade como levantar e sair andando normalmente.
Acabou-se o CURSO INTEGRADO DE PROJECIOLOGIA de 20 aulas no IIPC (IIPC.ORG) nessa última segunda-feira dia 8/2/10, a turma se "formou". Por enquanto não darei sequência com cursos posteriores do instituto, preciso de tempo para digerir o que aprendi e prática para atingir meu objetivo.
Indico o curso para aqueles que pretendem aprender sobre conscienciologia, mas quem tiver fome de projeção analise bem se o curso irá atender plenamente a sua meta. Eu posso definir o curso como uma profunda introdução a ciência da conscienciologia onde a projeção é apenas uma ferramente de trabalho, mas nem por isso o curso é inútil ou ineficaz, pelo contrário, o aluno recebe uma base lógica de conhecimentos sobre condições, auto defesa, ética e estudos sobre o assunto, afinal não é simplesmente sair do corpo e passear por aí fazendo turismo projetivo.
Quem quiser se aprofundar no assunto busque o livro PROJECIOLOGIA de Waldo Vieira.
http://www.editares.com/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=9

luz a todos

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Decolagem lúcida! Acontece mesmo!

Venho compartilhar com euforia a experiência que tive no dia 05 de fevereiro de 2010. A sensação é indescritível! Agora compreendi o que o Waldo Vieira relata no livro "Projeções da Consciência", quando se refere que gostaria que todos os humanos pudessem sentir essa experiência, passar por isso, experimentar!
Emoções a parte vamos ao relato da decolagem consciente...

5 de Fevereiro de 2010, Rio de Janeiro.
Deitei cansado sem precisar o horário, mas deveria ser cerca de 2:00 da manhã um pouco antes talvez. Não realizei o exercício de EV (estado vibracional), apenas conversei e evoquei meus guias espirituais para que eu pudesse me projetar e conseguisse ajudar de alguma forma no astral. Não sei quanto tempo demorou, nem percebi quando dormi ou quando ocorreu.
Em algum momento senti uma sensação desconfortável na cabeça, meu crânio fez um barulho que parecia uma latinha de alumínio amassando , lembro-me ainda de pensar no relato em que o Waldo Vieira alegava uma sensação ruim na decolagem e pensei: "A sensação que o Waldo falou, vou sentir a decolagem", nesse momento senti uma aceleração absurda, como se estivesse me deslocando para cima no espaço muito rápido.
Senti perfeitamente o meu corpo subindo na horizontal, a chamada decolagem clássica, mas ainda tive como pensar "não quero subir, quero me sentar aos poucos" e fui meio subindo meio me inclinando, até que fiquei de pé.
Lembrei-me do que a professora B. falou sobre sair de perto do corpo rapidamente para não ser atraído de volta em função do campo magnético, pulei para frente do armário e fiquei praticamente com o para-rosto (rosto do psicossoma) encostado na porta, sorria de felicidade pois tinha noção perfeita de que estava projetado. Olhei para o teto e pensei: "Já que estou projetado, posso volitar (voar)" dei um pequeno impulso me apoiando na parede e subi vagarosamente até a quina do teto escorregando pela porta, até chegar ao ventilador de teto. Sentia muita dificuldade de respirar, eu tentava puxar o ar, mas não vinha, isso foi desconfortável. O quarto parecia estar com uma luz alaranjada nem forte nem fraca e o barulho era como se eu estivesse de máscara de mergulho.
Desci do teto e fui até a janela, tentei abrir a cortina e a janela e na minha percepção eu havia conseguido abrir. Pensei em voar, cheguei no parapeito da casa e olhei para baixo, mas fiquei com medo, pois me passou pela cabeça que poderia estar sonâmbulo e se me jogasse morreria, e por isso recuei. Me lembrei de passar a mão na nuca para tentar sentir o famoso cordão de prata e o encontrei, era como uma espécie de rabo de cavalo, percebi que a parte mais próxima a nuca é espessa e aos poucos vai se tornando mais fina. Me sentia uma criança descobrindo um novo mundo! Olhei para a cama e não vi meu corpo, era como se estivesse escuro apenas onde eu deveria estar deitado, mas vi minha esposa dormindo, me veio na mente que eu não estava vendo meu corpo, pois iria retornar se o notasse.
Ao redor da minha esposa parecia haver vários pequenos frascos lembrando a forma de ampolas brancas (seja lá o que isso quer dizer). Fixei o olhar e de repente ela se sentou na cama. Pensei em tentar dar uma mexida no edredon para que ela notasse que eu estava ali, e para a minha surpresa o suave tapa que desferi acertou o alvo, mas ela podia me ver. Ela fixou os olhos e se levantou na minha direção. Achei estranha a forma como me olhava, a roupa que ela usava e a maquiagem que tinha nos olhos, era como se não fosse de fato a minha esposa. Estendeu a mão para mim e eu segurei sendo conduzido até a saída do quarto. Minha companheira girou a maçaneta e abriu a porta. Quando vi a porta aberta, pensei em tentar tocá-la para ver o que aconteceria e na primeira passada de mão atravessei-a sem qualquer resistência, entretanto na segundo tentativa minha para-mão acertou a madeira e não atravessou, nesse momento me questionei se estava realmente projetado, afinal deveria atravessar qualquer matéria, mas esqueci de vários detalhes importantes que elucidam a questão. Ao observar o corredor de casa, notei uma luz na sala e ouvi várias vozes que pareciam conversar alegremente naquele recinto próximo ao meu quarto. Confesso que fiquei com medo, pois no intrafísico os cômodos deveriam estar escuros, vazios e silenciosos.
Minha esposa parecia querer me conduzir até o cômodo supracitado, mas resisti. Quando olhei novamente para a porta e para o corredor ambos pareciam revestidos com lambri (madeira) da mesma maneira que era na época em aqui moravam os meu avós.
Ficou tudo muito estranho, a luz na sala, o falatório, as portas e paredes, a forma que minha "esposa" se apresentou e assim sendo retornei ao corpo numa fuga espiritual.
oOo

Acordei muito calmo e me sentindo bem descansado, renovado! Estava com os braços e tronco gélidos, mas era claro que o fator principal nesse caso era o corpo descoberto pelo edredon (que era diferente do que vi na projeção) e o condicionador de ar ligado. Notei que minha boca estava extremamente seca e também reparei na roupa que usava, um short vermelho, que me linkou à lembrança de na projeção estar vestido com uma blusa branca e um short azul marinho bem escuro.
Confesso que ao despertar me veio uma enorme vontade de retornar a dormir para poder voltar a ficar projetado, mas o conselho mental incisivo e repetitivo para que eu anotasse o experimento venceu.
Peguei papel, caneta e anotei todo o ocorrido, as mémórias vieram em bloco e uma coisa lembrava outra.
Não consigo colocar palavras para relatar o que senti.
Mas faço questão de registrar a idéia de NÃO ACREDITE EM MIM, EXPERIMENTE! TENHA SUA EXPERIÊNCIA E DEPOIS REFLITA!
Não peço que acreditem, se impressionem ou escarneçam, peço que tentem, se permitam experimentar, isso é independente de religião ou crença, é algo fisiológico, apenas exige treinamento e vontade de conseguir.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Duas projeções - mesmo tema - mesmo palco

Vou tentar descrever duas projeções ocorridas em dias diferentes, com intervalo de 5 dias entre uma e outra.

Projeção 1 - Visita de assalto ao um terreiro

Deparei-me do lado de fora de uma casa, localizada em um rua escura e de terra, em local certamente fora do Brasil, noite local. Estava ao meu lado direito uma conciex amiga e companheira de longa data. Não é meu guia que de forma costumaz se apresenta com a aparência de um oriental. Trata-se de uma conciex "do sexo masculino" muito parecida comigo, em estatura e biotipo, a quem chamo de Phillipe. (lê-se lipe).


Esperávamos do lado de fora aguardando o início dos trabalhos com intuito "hostil" (não é bem isso, mas é o mais próximo disso). Eu e ele não conversamos mas nos entendemos rapidamente em nível mental. A partir de certo momento, entramos repentinamente. A visão interna foi marcante: carnes cruas dispostas em altares, orgãos de animais, concins e consciexes pelo terreiro em estado de consciência alterada e outros relativamente bem lúcidos e sentados às margens. Assim que entramos fomos percebidos pelas conciexes e nesse momento uma gritaria e frenesi se instalaram. Fomos ameaçados, xingados enquanto uma correria das mesmas conciências tornavam a situação tensa. Alguns risos de deboche eram direcionados para nós, mas sabíamos que esses risos de deboche e ameaças são um comportamento padrão. Observei a minha esquerda uma conciex sentada em estado semilúcido, com um olhar muito triste a me olhar sem me focar, como se percebesse palidamente alguém ali por perto. Lembro que essa visão me deu um sentimento de piedade muito grande da menina. Nesse momento a conciex que me acompanhava, Phillipe, bloqueava o acesso das conciexes mais agressivas aos alteres com as carnes. De alguma forma que no momento não sei, em minhas mãos apareceram panos brancos e eu os colocava em cima das carnes cruas e dos pedaços de orgãos. neste momento outras conciexes - amigas desta vez - formaram um cordão de isolamento estabelecendo um perímetro em torno daquele estabelecimento.

Acordei imediatamente ao final da visão desta conciex sendo levada e olhando para mim, tendo claramente a lembrança deste "sonho" que reportei "em off" para um dos professores.

Projeção dois - nos arredores do terreiro.

Contexto: entre esta primeira projeção e a segunda, lembro que me solidarizei com as vitimas no Haiti e levantei a questão para o projetor de copa por email: "Como por meio dos conhecimentos adquiridos podemos ajudar nas vitimas do Haiti?". Levantei essa questão no curso também.

Vamos lá...projeção dois:

Após deitar-me e realizar o EV com resultado bem satisfatório, deitei-me com a sensação de tranquilidade.

Vi-me novamente em companhia de Phillipe, chegando a um recinto decorado com móveis de mogno. Vem em nossa direção uma conciex feminina, tez branca, cabelos castanhos escuros assim como seus olhos. Traje cinza, dos pés a cabeça mas não era um traje do tipo "monge", parecia mais aqueles trajes do seriado jornada nas estrelas. Lembro que pela saudação informal e rápida, elas já nos conhecia e nós a ela. Não me recordo seu nome entretanto. Apesar de seu traje que a cobria desde o pescoço até os pés, sua beleza era indisfarçavel. Nela existia uma energia de jovialidade, seriedade, cordialidade e objetividade, muita objetividade. É muito difícil escrever aqui em palavras o respeito e admiração que ela nos impunha. Saudou-nos rapidamente a uma distância de uns 8 metros e andando rápido em nossa direção estendeu a mão direita mostrando um pote também cinza e falou:

"Olha o que está acontecendo: estão pegando o ectoplasma residual dos corpos e armazenando-os (a palavra não foi essa mas é o que significava). Precisamos da cooperação de guardiões qualificados para impedir que isso continue. São muitos corpos. Precisamos de mais "caveiras". Envie-nos rápido uma nova equipe." Phillipe e eu nos entreolhamos e sabíamos que isso seria necessário, pois não me ocorreu nenhuma sensação de surpresa com aquele pedido. Lembro tê-la respondido que não lhe faltaria ajuda alguma. Sei que eu e Phillipe conversamos algo mais que não me recordo e depois retornei ao soma.

Nota: Na literatura conscienciológica e espírita há uma classe de conciexes que é reconhecida como "guardas" do astral. Na Umbanda, li e estudei exaustivamente sobre uma classe de conciexes que usualmente são interpretadas e deturpadas dentro e fora dos centros, os Exus. Nesta classe, há uma linha de trabalho chamada de Exus Caveiras e sabíamos que parte destes "guardiões especializados" requisitados pela conciex feminina seriam conciexes que trabalham nesta linha. Gostaria de esclarecer algo: Exus, sejam caveiras, tranca-ruas etc, NÃO PERTECEM À UMBANDA. Onde não há Umbanda, lá há caveiras e outros "guardas" do astral. São conciexes que na Umbanda são chamados de Exus pois lá assim se convencionou e lá TAMBÉM se manifestam.


O próprio termo "caveira" deriva da linha de atuação (desoma, transmutação de energias deletérias, proteção de energossoma e ectoplasma residual post mortem etc) e muitos videntes relatam verem uma caveira estampada em bandeiras quando reunidos e mesmo em seus trajes de trabalho.


Caso o leitor queria se aventurar por um centro de umbanda, tenha certeza que o transcorrer da gira de exus e pombas-giras é um bom parâmetro sobre a "holo-seriedade" da casa: busque por ordem, sobriedade e prestação de caridade. Caso sinta-se em um cabaré ou algo similar, repense sua estada ali e não se deslumbre por algumas palavras que você encontra facilmente em qualquer livro de auto-ajuda.


Aula de hoje, 3 de fevereiro. Pela manhã, pouco antes do exercício prático o projetor de copa reparou que eu estava com o olhar fixo, nitidamente "fora dali". Assim que voltei a mim, eu estava em um diálogo mental rápido e afiado "comigo mesmo e mais alguém", rememorei em detalhes o que narrei acima e me veio uma forte intuição de que o terreiro e o local daquele trabalho era o Haiti.

Atenção: esse não era um terreiro de Umbanda

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

PRIMEIRA PROJEÇÃO DE ASSISTÊNCIA! Um projetor de Copa...

Esta noite foi completamente especial para mim, pois tive minha primeira experiência de assistência no astral projetado de forma semi-consciente. Digo SEMI-consciente pelo fato de não ter percebido a decolagem (momento em que o psicossoma deixa o corpo)e sem ter raciocinado que estava projetado de forma direta, ou seja parecia que aquilo de fato estava acontecendo (ate pq estava) mas nao tive a noção exata de se tratar de uma projeção, apenas flashes de lucidez... vamos ao ocorrido!

Me recolhi ao leito as 0:00 estado físico: cansado, deitei em décubito lateral. Não apliquei nenhuma técnica projetiva e nem EV, mas pedi muito que pudesse trabalhar projetado e que algo me mostrasse que estava no caminho certo.


Quando dei conta do que estava acontecendo, me sentia sendo empurrado para dentro de um local o qual não identificava, apenas me parecia ser um tipo de "entre aí você está sendo punido!". Ao olhar ao meu redor notei que se parecia com um hospício ou manicômio, pois havia muita gente falando sozinha, rolando no chão, correndo com medo, se tremendo, mas cada um na sua idéia fixa não havendo relação entre os problemas.
Fui caminhando pelo local e encontrei um homem, muito magro, sujo, cabelo curto e loiro, olhos claros, sorriso delirante, dentes amarelados, com barba por fazer, apenas de short, com cerca de 29 anos, deitado no chão imundo em uma espécie de convulsão a qual o fazia se debater. Cheguei perto e ouvi alguém comentar, nem adianta falar com esse aí porque ele é louco... Mesmo assim cheguei mais perto para analisar a situação e foi então que passei a vê-lo como as crianças que se manifestam no centro de umbanda que frequento, escondendo o sorriso, olhando de um lado para o outro como quem observa se tem alguém vigiando, e com altas gargalhadas que demonstravam uma certa alteração mental. Naquele momento no meu entender, ele estava se apresentando como um Erê e não como um louco e dessa forma me levantei e falei alto: - Mas ele não é louco, ele está com alguma entidade incorporada. (ainda não sei como explicar perfeitamente, mas no momento pareceu óbivo).
As pessoas me olharam com cara de paisagem, mesmo assim me inclinei aos seus ouvidos e fiz a ligação de que na Umbanda os pretos-velhos que cuidam das crianças, logo poderia energiza-lo nessa vibração que iria ajuda-lo, mas meu raciocíonio foi interrompido pelo conselho de que seria melhor chamar a vibração de Ogum, o qual seria mais útil por ser enfático e guerreiro... acatei e começei a cantar um ponto conhecido: "Se meu pai é Ogum, Ogum, vencedor de demandas, Ele vem de Aruanda pra salvar filho de Umbanda".
Aos poucos o rapaz foi ficando mais calmo, parando de se tremer e aparentando retomar a consciência. Ele se levantou e pareceu perdido sem entender o que havia ocorrido.
Outras consciências começaram a se aproximar de mim, numa atitude a qual pareceu ser um pedido de ajuda, mas comecei a ficar receoso, pois estava sendo cercado.
Foi então que os "enfermeiros" me seguraram e emitiram frases que reprovavam a minha atitude. "Quem você pensa que é?" " Tá maluco de chegar aqui assim?" "Quem te deu ordens?"
Fui retirado do salão enfestado de consciências doentes e jogado em uma espécie de cercado, onde tinham apenas três ou quatros enfermos. O "enfermeiro" que me jogou puxou um rifle e apontou na minha direção, me despertando os seguintes questionamentos: "Um rifle no mundo espiritual? Mas pra que isso?" e depois pensei "Pode atirar, não posso ser antigido no psicossoma!" (pensei isso, mas fiquei preocupado). Ouvi o disparo e senti a "bala" atravessar minha barriga... quando olhei para o local não havia nada. Olhei para o "enfermeiro" e retirei algo do bolso que parecia ser uma mini pistola, disparei e ele caiu energizado no chão.
Naquele momento eu só pensava em fugir dali, mas não sabia como. Olhei para a cerca e pensei "Se o tiro não me acertou, serei capaz de atravessar essa grade." Ao me aproximar da cerca um dos enfermos gritou: - Não encoste nessa grade.
Ele encostou e pareceu tomar uma espécie de choque magnético.
Bateu o medo, pois não sabia como sair dali... Não me lembro como, mas avistei um corredor largo onde havia uma porta enorme no final. Não pensei duas vezes corri na direção dela.
Cheguei na porta abrindo-a com força e entrei com violência na sala em que estavam três mulheres de branco sentadas em cadeiras conversando. Elas se assustaram com a minha entrada e ficaram espantadas. Perguntei pela saída, onde uma delas apontou para uma outra porta, mas disse estar trancada. Eu gritei (por desespero) que abrisse a porta e ela refutou alegando que quem entra naquele local não sai. Eu puxei novamente a pistola e pedi que abrisse a porta, pois eu iria sair. Elas recuaram, pediram que eu me acalma-se, enquanto uma se levantou para abrir a porta.
Passei pela porta e quando dei por mim estava caminhando pela Rua Pinheiro Guimarães em Botafogo (RJ), reconheci a rua, pois vi um depósito de bebidas o qual costumava passar em frente quando mais novo. Nesse momento pensei: -Estou em Botafogo! Meus Deus! Será que estou projetado? Acho que não, pois a professora E. disse que ao final da projeção costuma haver um "banho energético" e não houve... - Nesse momento senti a presença do "Caboclo" que trabalha comigo no centro aos sábados, e senti que caia em mim uma chuva de energias e nesse momento concluí "estou mesmo projetado..."
Fui interrompido pelo despertador do celular que acusava a hora de despertar...
A memória de todo o ocorrido permanece afiada na minha cabeça, se eu fechar os olhos sou capaz de visualizar perfeitamente o rosto do rapaz enfermo no chão. Pareceu tudo muito real... espero que seja a primeira de muitas outras experiências!
Como nada é perfeito ficaram algumas questões e conclusões!

1-Nem tudo que está de branco no astral é "bonzinho".
2-Rifle no astral? Estranhei, mas sabemos que eles usam diversos artifícios para manipular consciências.
3-O local que fui não era de ajuda, parecia haver descaso! Qual a finalidade do local? Envenenar mentes doentias para depois usa-las de alguma maneira?
4-Interessante o fato de momentos eu perceber estar projetado e outros não.
5-Plasmei uma pistola? O que atirei exatamente no "enfermeiro"?
6-As "enfermeiras" não queria me deixar sair, e pude perceber que elas estavam injuriadas com a minha atitude.
7-Rua Pinheiro Guimarães? Fala sério! Quanto tempo tem isso? Nem lembrava mais desse depósito.
8-Como sabia que a projeção estava acabando, quando questionei a falta da chuva energética?
9-Entendo que ao invés de ter cantado um ponto de Ogum poderia ter lançado energia no enfermo, mas não posso negar a vivência que tive até hoje no Espiritismo e na Umbanda. Aos poucos renovarei meus paradigmas e não precisarei mais de muletas, mas por enquanto será assim.
10-Agradeço a todos que me ajudaram nessa projeção pois sei que há uma equipe me ajudando, tanto no intrafísico quanto no extra físico.