terça-feira, 2 de março de 2010

A experiência continua...

Prezados amigos que acompanham estes relatos, quero dizer que não esqueci do blog, apenas nada mais havia ocorrido e por isso não houve atualização! Entretanto nessa ultima noite algo aconteceu novamente.
Fui deitar cerca de meia noite e estava sem sono, rolando na cama e por isso resolvi trabalhar a respiração para poder relaxar o corpo e a mente. Comecei a fazer o exercicio de EV e aos poucos fui adormecendo ao ponto de perder a noção do tempo e apaguei.
Na hora em que retomei a consciência estava deitado em decúbito lateral sobre a face esquerda, novamente o processo se repetiu, senti o que vou chamar de chuva energetica, algo como uma chuveirada de faiscas que podia sentir tocar meu corpo (vale lembrar que não é assustador nem bizarro... é uma sensanção agradável). Após a chuva conhecida, ouvi novamente o som intracraniano, mas dessa vez não se parecia com uma latinha de aluminio se amassando e sim como uma especie de engrenagem começando a funcionar.
Senti meu corpo levitar vagarosamente na mesma posição em que estava deitado, não senti desconforto dessa vez, pelo contrario a sensação foi tão natural que tive tempo de pensar "A chuva, o som... vou me projetar outra vez" e então lembrei do que um amigo meu que considero mais do que um irmão (D.) me disse certa vez "Procure chamar pelos seus guias nesse momento de experimento para que não corra riscos de ser ludibriado" - e comecei a chamar pelos meus amigos espirituais que me acompanham nos trabalhos. Ao focar meu pensamento na presença deles, meu corpo que subia vagarosamente começou a descer e me veio a mensagem mental "Concentre-se nesse momento na tarefa, não mude o foco do trabalho para não perder a sintonia". Comecei a desejar a projecao novamente e o corpo voltou a subir vagarosamente. Desta vez não quis "abrir" os olhos, apenas queria ter a sensacao da decolagem em decubito lateral. Quando senti que havia subido o suficiente para estar acima do corpo tentei girar no ar para sentar na cama, como no primeiro relato, mas fui "bloqueado" e recebi a seguinte explicação: "Hoje o concurso será outro, aqui estamos para o treinamento da decolagem, não vai sentar nem caminhar... apenas irá decolar". Me pareceu interessante o treinamento, afinal a decolagem é o início da projeção lúcida e ter o domínio desta etapa facilita que o resto ocorra... Senti o corpo começar a baixar outra vez vagarosamente.
Acordei no corpo apenas o suficiente para mudar de lado e ficar sobre a face direita, logo meu psicossoma começou a subir outra vez. Vagarosamente subiu, permaneceu um pequeno tempo no ar e voltou a descer. Eu estava fascinado com a possibilidade de treinar essa etapa tão esperada.
Me veio outra mensagem mental "agora você vai tentar rolar em direção ao lado oposto a sua face" e assim eu fiz, tentei rolar como rolaria consciente no soma e senti que o corpo ficou, mas o psicossoma rolou ao ponto de me dar a preocupação de parar para não acertar uma cotovelada na minha esposa que dormia ao meu lado. Incrível como o fato de parecer tão real faz com que tenhamos preocupações desnecessárias!
Voltei rolando ao soma dormi de vez, acordando só no dia seguinte com o despertador.
Novamente pareço uma criança que descobriu um mundo novo e real. Me senti mais seguro com os acontecimentos, como um veterano! Mas tenho plena consciência que ainda nem começei a engatinhar, comparando a um neonato mal abri os olhos, ainda nem enxergo cores e nem vultos.
Confesso que não sei quem era o irmão enviando os ensinamentos mentais, mas me transmitia uma confiança muito grande!
Agradeço ao instrutor e não esquecerei os ensinamentos!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Comentários finais sobre o CIP (Curso Integrado de Projeciologia)

Dessa vez não estou aqui para compartilhar nenhuma experiência nova, afinal desde o último relato nada mais aconteceu. Infelizmente não é tão simples ocorrer e ainda não consegui dominar a sequência de projeções tornando um ato de simples vontade como levantar e sair andando normalmente.
Acabou-se o CURSO INTEGRADO DE PROJECIOLOGIA de 20 aulas no IIPC (IIPC.ORG) nessa última segunda-feira dia 8/2/10, a turma se "formou". Por enquanto não darei sequência com cursos posteriores do instituto, preciso de tempo para digerir o que aprendi e prática para atingir meu objetivo.
Indico o curso para aqueles que pretendem aprender sobre conscienciologia, mas quem tiver fome de projeção analise bem se o curso irá atender plenamente a sua meta. Eu posso definir o curso como uma profunda introdução a ciência da conscienciologia onde a projeção é apenas uma ferramente de trabalho, mas nem por isso o curso é inútil ou ineficaz, pelo contrário, o aluno recebe uma base lógica de conhecimentos sobre condições, auto defesa, ética e estudos sobre o assunto, afinal não é simplesmente sair do corpo e passear por aí fazendo turismo projetivo.
Quem quiser se aprofundar no assunto busque o livro PROJECIOLOGIA de Waldo Vieira.
http://www.editares.com/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=9

luz a todos

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Decolagem lúcida! Acontece mesmo!

Venho compartilhar com euforia a experiência que tive no dia 05 de fevereiro de 2010. A sensação é indescritível! Agora compreendi o que o Waldo Vieira relata no livro "Projeções da Consciência", quando se refere que gostaria que todos os humanos pudessem sentir essa experiência, passar por isso, experimentar!
Emoções a parte vamos ao relato da decolagem consciente...

5 de Fevereiro de 2010, Rio de Janeiro.
Deitei cansado sem precisar o horário, mas deveria ser cerca de 2:00 da manhã um pouco antes talvez. Não realizei o exercício de EV (estado vibracional), apenas conversei e evoquei meus guias espirituais para que eu pudesse me projetar e conseguisse ajudar de alguma forma no astral. Não sei quanto tempo demorou, nem percebi quando dormi ou quando ocorreu.
Em algum momento senti uma sensação desconfortável na cabeça, meu crânio fez um barulho que parecia uma latinha de alumínio amassando , lembro-me ainda de pensar no relato em que o Waldo Vieira alegava uma sensação ruim na decolagem e pensei: "A sensação que o Waldo falou, vou sentir a decolagem", nesse momento senti uma aceleração absurda, como se estivesse me deslocando para cima no espaço muito rápido.
Senti perfeitamente o meu corpo subindo na horizontal, a chamada decolagem clássica, mas ainda tive como pensar "não quero subir, quero me sentar aos poucos" e fui meio subindo meio me inclinando, até que fiquei de pé.
Lembrei-me do que a professora B. falou sobre sair de perto do corpo rapidamente para não ser atraído de volta em função do campo magnético, pulei para frente do armário e fiquei praticamente com o para-rosto (rosto do psicossoma) encostado na porta, sorria de felicidade pois tinha noção perfeita de que estava projetado. Olhei para o teto e pensei: "Já que estou projetado, posso volitar (voar)" dei um pequeno impulso me apoiando na parede e subi vagarosamente até a quina do teto escorregando pela porta, até chegar ao ventilador de teto. Sentia muita dificuldade de respirar, eu tentava puxar o ar, mas não vinha, isso foi desconfortável. O quarto parecia estar com uma luz alaranjada nem forte nem fraca e o barulho era como se eu estivesse de máscara de mergulho.
Desci do teto e fui até a janela, tentei abrir a cortina e a janela e na minha percepção eu havia conseguido abrir. Pensei em voar, cheguei no parapeito da casa e olhei para baixo, mas fiquei com medo, pois me passou pela cabeça que poderia estar sonâmbulo e se me jogasse morreria, e por isso recuei. Me lembrei de passar a mão na nuca para tentar sentir o famoso cordão de prata e o encontrei, era como uma espécie de rabo de cavalo, percebi que a parte mais próxima a nuca é espessa e aos poucos vai se tornando mais fina. Me sentia uma criança descobrindo um novo mundo! Olhei para a cama e não vi meu corpo, era como se estivesse escuro apenas onde eu deveria estar deitado, mas vi minha esposa dormindo, me veio na mente que eu não estava vendo meu corpo, pois iria retornar se o notasse.
Ao redor da minha esposa parecia haver vários pequenos frascos lembrando a forma de ampolas brancas (seja lá o que isso quer dizer). Fixei o olhar e de repente ela se sentou na cama. Pensei em tentar dar uma mexida no edredon para que ela notasse que eu estava ali, e para a minha surpresa o suave tapa que desferi acertou o alvo, mas ela podia me ver. Ela fixou os olhos e se levantou na minha direção. Achei estranha a forma como me olhava, a roupa que ela usava e a maquiagem que tinha nos olhos, era como se não fosse de fato a minha esposa. Estendeu a mão para mim e eu segurei sendo conduzido até a saída do quarto. Minha companheira girou a maçaneta e abriu a porta. Quando vi a porta aberta, pensei em tentar tocá-la para ver o que aconteceria e na primeira passada de mão atravessei-a sem qualquer resistência, entretanto na segundo tentativa minha para-mão acertou a madeira e não atravessou, nesse momento me questionei se estava realmente projetado, afinal deveria atravessar qualquer matéria, mas esqueci de vários detalhes importantes que elucidam a questão. Ao observar o corredor de casa, notei uma luz na sala e ouvi várias vozes que pareciam conversar alegremente naquele recinto próximo ao meu quarto. Confesso que fiquei com medo, pois no intrafísico os cômodos deveriam estar escuros, vazios e silenciosos.
Minha esposa parecia querer me conduzir até o cômodo supracitado, mas resisti. Quando olhei novamente para a porta e para o corredor ambos pareciam revestidos com lambri (madeira) da mesma maneira que era na época em aqui moravam os meu avós.
Ficou tudo muito estranho, a luz na sala, o falatório, as portas e paredes, a forma que minha "esposa" se apresentou e assim sendo retornei ao corpo numa fuga espiritual.
oOo

Acordei muito calmo e me sentindo bem descansado, renovado! Estava com os braços e tronco gélidos, mas era claro que o fator principal nesse caso era o corpo descoberto pelo edredon (que era diferente do que vi na projeção) e o condicionador de ar ligado. Notei que minha boca estava extremamente seca e também reparei na roupa que usava, um short vermelho, que me linkou à lembrança de na projeção estar vestido com uma blusa branca e um short azul marinho bem escuro.
Confesso que ao despertar me veio uma enorme vontade de retornar a dormir para poder voltar a ficar projetado, mas o conselho mental incisivo e repetitivo para que eu anotasse o experimento venceu.
Peguei papel, caneta e anotei todo o ocorrido, as mémórias vieram em bloco e uma coisa lembrava outra.
Não consigo colocar palavras para relatar o que senti.
Mas faço questão de registrar a idéia de NÃO ACREDITE EM MIM, EXPERIMENTE! TENHA SUA EXPERIÊNCIA E DEPOIS REFLITA!
Não peço que acreditem, se impressionem ou escarneçam, peço que tentem, se permitam experimentar, isso é independente de religião ou crença, é algo fisiológico, apenas exige treinamento e vontade de conseguir.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Duas projeções - mesmo tema - mesmo palco

Vou tentar descrever duas projeções ocorridas em dias diferentes, com intervalo de 5 dias entre uma e outra.

Projeção 1 - Visita de assalto ao um terreiro

Deparei-me do lado de fora de uma casa, localizada em um rua escura e de terra, em local certamente fora do Brasil, noite local. Estava ao meu lado direito uma conciex amiga e companheira de longa data. Não é meu guia que de forma costumaz se apresenta com a aparência de um oriental. Trata-se de uma conciex "do sexo masculino" muito parecida comigo, em estatura e biotipo, a quem chamo de Phillipe. (lê-se lipe).


Esperávamos do lado de fora aguardando o início dos trabalhos com intuito "hostil" (não é bem isso, mas é o mais próximo disso). Eu e ele não conversamos mas nos entendemos rapidamente em nível mental. A partir de certo momento, entramos repentinamente. A visão interna foi marcante: carnes cruas dispostas em altares, orgãos de animais, concins e consciexes pelo terreiro em estado de consciência alterada e outros relativamente bem lúcidos e sentados às margens. Assim que entramos fomos percebidos pelas conciexes e nesse momento uma gritaria e frenesi se instalaram. Fomos ameaçados, xingados enquanto uma correria das mesmas conciências tornavam a situação tensa. Alguns risos de deboche eram direcionados para nós, mas sabíamos que esses risos de deboche e ameaças são um comportamento padrão. Observei a minha esquerda uma conciex sentada em estado semilúcido, com um olhar muito triste a me olhar sem me focar, como se percebesse palidamente alguém ali por perto. Lembro que essa visão me deu um sentimento de piedade muito grande da menina. Nesse momento a conciex que me acompanhava, Phillipe, bloqueava o acesso das conciexes mais agressivas aos alteres com as carnes. De alguma forma que no momento não sei, em minhas mãos apareceram panos brancos e eu os colocava em cima das carnes cruas e dos pedaços de orgãos. neste momento outras conciexes - amigas desta vez - formaram um cordão de isolamento estabelecendo um perímetro em torno daquele estabelecimento.

Acordei imediatamente ao final da visão desta conciex sendo levada e olhando para mim, tendo claramente a lembrança deste "sonho" que reportei "em off" para um dos professores.

Projeção dois - nos arredores do terreiro.

Contexto: entre esta primeira projeção e a segunda, lembro que me solidarizei com as vitimas no Haiti e levantei a questão para o projetor de copa por email: "Como por meio dos conhecimentos adquiridos podemos ajudar nas vitimas do Haiti?". Levantei essa questão no curso também.

Vamos lá...projeção dois:

Após deitar-me e realizar o EV com resultado bem satisfatório, deitei-me com a sensação de tranquilidade.

Vi-me novamente em companhia de Phillipe, chegando a um recinto decorado com móveis de mogno. Vem em nossa direção uma conciex feminina, tez branca, cabelos castanhos escuros assim como seus olhos. Traje cinza, dos pés a cabeça mas não era um traje do tipo "monge", parecia mais aqueles trajes do seriado jornada nas estrelas. Lembro que pela saudação informal e rápida, elas já nos conhecia e nós a ela. Não me recordo seu nome entretanto. Apesar de seu traje que a cobria desde o pescoço até os pés, sua beleza era indisfarçavel. Nela existia uma energia de jovialidade, seriedade, cordialidade e objetividade, muita objetividade. É muito difícil escrever aqui em palavras o respeito e admiração que ela nos impunha. Saudou-nos rapidamente a uma distância de uns 8 metros e andando rápido em nossa direção estendeu a mão direita mostrando um pote também cinza e falou:

"Olha o que está acontecendo: estão pegando o ectoplasma residual dos corpos e armazenando-os (a palavra não foi essa mas é o que significava). Precisamos da cooperação de guardiões qualificados para impedir que isso continue. São muitos corpos. Precisamos de mais "caveiras". Envie-nos rápido uma nova equipe." Phillipe e eu nos entreolhamos e sabíamos que isso seria necessário, pois não me ocorreu nenhuma sensação de surpresa com aquele pedido. Lembro tê-la respondido que não lhe faltaria ajuda alguma. Sei que eu e Phillipe conversamos algo mais que não me recordo e depois retornei ao soma.

Nota: Na literatura conscienciológica e espírita há uma classe de conciexes que é reconhecida como "guardas" do astral. Na Umbanda, li e estudei exaustivamente sobre uma classe de conciexes que usualmente são interpretadas e deturpadas dentro e fora dos centros, os Exus. Nesta classe, há uma linha de trabalho chamada de Exus Caveiras e sabíamos que parte destes "guardiões especializados" requisitados pela conciex feminina seriam conciexes que trabalham nesta linha. Gostaria de esclarecer algo: Exus, sejam caveiras, tranca-ruas etc, NÃO PERTECEM À UMBANDA. Onde não há Umbanda, lá há caveiras e outros "guardas" do astral. São conciexes que na Umbanda são chamados de Exus pois lá assim se convencionou e lá TAMBÉM se manifestam.


O próprio termo "caveira" deriva da linha de atuação (desoma, transmutação de energias deletérias, proteção de energossoma e ectoplasma residual post mortem etc) e muitos videntes relatam verem uma caveira estampada em bandeiras quando reunidos e mesmo em seus trajes de trabalho.


Caso o leitor queria se aventurar por um centro de umbanda, tenha certeza que o transcorrer da gira de exus e pombas-giras é um bom parâmetro sobre a "holo-seriedade" da casa: busque por ordem, sobriedade e prestação de caridade. Caso sinta-se em um cabaré ou algo similar, repense sua estada ali e não se deslumbre por algumas palavras que você encontra facilmente em qualquer livro de auto-ajuda.


Aula de hoje, 3 de fevereiro. Pela manhã, pouco antes do exercício prático o projetor de copa reparou que eu estava com o olhar fixo, nitidamente "fora dali". Assim que voltei a mim, eu estava em um diálogo mental rápido e afiado "comigo mesmo e mais alguém", rememorei em detalhes o que narrei acima e me veio uma forte intuição de que o terreiro e o local daquele trabalho era o Haiti.

Atenção: esse não era um terreiro de Umbanda

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

PRIMEIRA PROJEÇÃO DE ASSISTÊNCIA! Um projetor de Copa...

Esta noite foi completamente especial para mim, pois tive minha primeira experiência de assistência no astral projetado de forma semi-consciente. Digo SEMI-consciente pelo fato de não ter percebido a decolagem (momento em que o psicossoma deixa o corpo)e sem ter raciocinado que estava projetado de forma direta, ou seja parecia que aquilo de fato estava acontecendo (ate pq estava) mas nao tive a noção exata de se tratar de uma projeção, apenas flashes de lucidez... vamos ao ocorrido!

Me recolhi ao leito as 0:00 estado físico: cansado, deitei em décubito lateral. Não apliquei nenhuma técnica projetiva e nem EV, mas pedi muito que pudesse trabalhar projetado e que algo me mostrasse que estava no caminho certo.


Quando dei conta do que estava acontecendo, me sentia sendo empurrado para dentro de um local o qual não identificava, apenas me parecia ser um tipo de "entre aí você está sendo punido!". Ao olhar ao meu redor notei que se parecia com um hospício ou manicômio, pois havia muita gente falando sozinha, rolando no chão, correndo com medo, se tremendo, mas cada um na sua idéia fixa não havendo relação entre os problemas.
Fui caminhando pelo local e encontrei um homem, muito magro, sujo, cabelo curto e loiro, olhos claros, sorriso delirante, dentes amarelados, com barba por fazer, apenas de short, com cerca de 29 anos, deitado no chão imundo em uma espécie de convulsão a qual o fazia se debater. Cheguei perto e ouvi alguém comentar, nem adianta falar com esse aí porque ele é louco... Mesmo assim cheguei mais perto para analisar a situação e foi então que passei a vê-lo como as crianças que se manifestam no centro de umbanda que frequento, escondendo o sorriso, olhando de um lado para o outro como quem observa se tem alguém vigiando, e com altas gargalhadas que demonstravam uma certa alteração mental. Naquele momento no meu entender, ele estava se apresentando como um Erê e não como um louco e dessa forma me levantei e falei alto: - Mas ele não é louco, ele está com alguma entidade incorporada. (ainda não sei como explicar perfeitamente, mas no momento pareceu óbivo).
As pessoas me olharam com cara de paisagem, mesmo assim me inclinei aos seus ouvidos e fiz a ligação de que na Umbanda os pretos-velhos que cuidam das crianças, logo poderia energiza-lo nessa vibração que iria ajuda-lo, mas meu raciocíonio foi interrompido pelo conselho de que seria melhor chamar a vibração de Ogum, o qual seria mais útil por ser enfático e guerreiro... acatei e começei a cantar um ponto conhecido: "Se meu pai é Ogum, Ogum, vencedor de demandas, Ele vem de Aruanda pra salvar filho de Umbanda".
Aos poucos o rapaz foi ficando mais calmo, parando de se tremer e aparentando retomar a consciência. Ele se levantou e pareceu perdido sem entender o que havia ocorrido.
Outras consciências começaram a se aproximar de mim, numa atitude a qual pareceu ser um pedido de ajuda, mas comecei a ficar receoso, pois estava sendo cercado.
Foi então que os "enfermeiros" me seguraram e emitiram frases que reprovavam a minha atitude. "Quem você pensa que é?" " Tá maluco de chegar aqui assim?" "Quem te deu ordens?"
Fui retirado do salão enfestado de consciências doentes e jogado em uma espécie de cercado, onde tinham apenas três ou quatros enfermos. O "enfermeiro" que me jogou puxou um rifle e apontou na minha direção, me despertando os seguintes questionamentos: "Um rifle no mundo espiritual? Mas pra que isso?" e depois pensei "Pode atirar, não posso ser antigido no psicossoma!" (pensei isso, mas fiquei preocupado). Ouvi o disparo e senti a "bala" atravessar minha barriga... quando olhei para o local não havia nada. Olhei para o "enfermeiro" e retirei algo do bolso que parecia ser uma mini pistola, disparei e ele caiu energizado no chão.
Naquele momento eu só pensava em fugir dali, mas não sabia como. Olhei para a cerca e pensei "Se o tiro não me acertou, serei capaz de atravessar essa grade." Ao me aproximar da cerca um dos enfermos gritou: - Não encoste nessa grade.
Ele encostou e pareceu tomar uma espécie de choque magnético.
Bateu o medo, pois não sabia como sair dali... Não me lembro como, mas avistei um corredor largo onde havia uma porta enorme no final. Não pensei duas vezes corri na direção dela.
Cheguei na porta abrindo-a com força e entrei com violência na sala em que estavam três mulheres de branco sentadas em cadeiras conversando. Elas se assustaram com a minha entrada e ficaram espantadas. Perguntei pela saída, onde uma delas apontou para uma outra porta, mas disse estar trancada. Eu gritei (por desespero) que abrisse a porta e ela refutou alegando que quem entra naquele local não sai. Eu puxei novamente a pistola e pedi que abrisse a porta, pois eu iria sair. Elas recuaram, pediram que eu me acalma-se, enquanto uma se levantou para abrir a porta.
Passei pela porta e quando dei por mim estava caminhando pela Rua Pinheiro Guimarães em Botafogo (RJ), reconheci a rua, pois vi um depósito de bebidas o qual costumava passar em frente quando mais novo. Nesse momento pensei: -Estou em Botafogo! Meus Deus! Será que estou projetado? Acho que não, pois a professora E. disse que ao final da projeção costuma haver um "banho energético" e não houve... - Nesse momento senti a presença do "Caboclo" que trabalha comigo no centro aos sábados, e senti que caia em mim uma chuva de energias e nesse momento concluí "estou mesmo projetado..."
Fui interrompido pelo despertador do celular que acusava a hora de despertar...
A memória de todo o ocorrido permanece afiada na minha cabeça, se eu fechar os olhos sou capaz de visualizar perfeitamente o rosto do rapaz enfermo no chão. Pareceu tudo muito real... espero que seja a primeira de muitas outras experiências!
Como nada é perfeito ficaram algumas questões e conclusões!

1-Nem tudo que está de branco no astral é "bonzinho".
2-Rifle no astral? Estranhei, mas sabemos que eles usam diversos artifícios para manipular consciências.
3-O local que fui não era de ajuda, parecia haver descaso! Qual a finalidade do local? Envenenar mentes doentias para depois usa-las de alguma maneira?
4-Interessante o fato de momentos eu perceber estar projetado e outros não.
5-Plasmei uma pistola? O que atirei exatamente no "enfermeiro"?
6-As "enfermeiras" não queria me deixar sair, e pude perceber que elas estavam injuriadas com a minha atitude.
7-Rua Pinheiro Guimarães? Fala sério! Quanto tempo tem isso? Nem lembrava mais desse depósito.
8-Como sabia que a projeção estava acabando, quando questionei a falta da chuva energética?
9-Entendo que ao invés de ter cantado um ponto de Ogum poderia ter lançado energia no enfermo, mas não posso negar a vivência que tive até hoje no Espiritismo e na Umbanda. Aos poucos renovarei meus paradigmas e não precisarei mais de muletas, mas por enquanto será assim.
10-Agradeço a todos que me ajudaram nessa projeção pois sei que há uma equipe me ajudando, tanto no intrafísico quanto no extra físico.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Resumo das Experiências 01 - Um projetor de Copa...

Senti necessidade de comentar no geral minhas visões sobre o curso de projeciologia até o presente momento.
Confesso que ainda não consegui atingir a projeção lúcida, mas senti diferenças na percepção de energias. Continuo a realizar os exercícios e tenho plena consciência de que para chegar ao ponto da lucidez é preciso a prática, disciplina, paciência, bom ânimo e perseverança. Chego a ter a ousadia de mal comparar com o fato de aprender a dirigir um automovel, no início é preciso entender como funciona o mecanismo, depois pratica-se mecanicamente até atingir ao ponto da naturalidade... praticar praticar e praticar!

No sabado fui trabalhar na casa de umbanda em Vargem Grande como de costume, tinha certeza de que teria surpresas energéticas me esperando, pois minha acuidade está em desenvolvimento. Pude sentir já na abertura da gira (abertura dos trabalhos) uma energia muito pura, calma e relaxante... fixei a concentração em pessoas distintas e é impressionante como se é possível fazer uma psicometria (leitura energética)percebendo assim a vibração de cada trabalhador, uns mais equilibrados outros menos, o que considero normal já que todos estamos condicionados a transtornos cotidianos!
Trabalho com uma entidade que se chama PAI JOÃO DO CONGO, um preto velho daqueles bem doces, e a energia dele é bem calma e sutil senti perfeitamente quando ele se aproximou! Tive um trabalho pesado ao atender um médium que estava sendo assediado por uma consciex inconformada com o dessoma ocorrido. Novamente a leitura energética funcionou e pude perceber a energia densa sufocante e concentrada de tal consciencia! Fiquei extremamente cansado, mais do que costume....
1- Sera que o fato de fazer a leitura energética faz com que eu ceda energia em excesso?
2 - Cansei pela leitura ou pela assistência?
Na hora em que os caboclos foram "chamados" senti sua presença, mas estava desgastado.
Conclusão: Ainda não me projetei consciente, mas estou vendo mudanças evolutivas consideráveis no dia a dia devido a pratica dos exercicios. O que tem me ocorrido é que meus sonhos parecem mais lúcidos, estou começando a me tornar menos espectador e mais ator, mas ainda preciso de mais...

Qual a diferença entre sonho e projeção lúcida?
Aguarde o próximo post!



Agradeço à consciência que me ampara (uma delas) Pai João do Congo. Tenho plena certeza de que ele se apresenta dessa forma por necessidade do tipo de trabalho.
Sua doçura me faz bem e passa energia calmante aos assistidos.
Luz pra você meu irmão!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Registro de experiência - Técnica Projetiva por meio da Concentração Mental


A tarefa do fim de semana foi que cada aluino recebeu uma técnica diferente e deveria utilizá-la e na segunda-feira, reportar os resultados. A minha técnica foi a da concentração mental. A imagem ilustra como o ambiente do experimento foi organizado e a projeção desejada. Esta técnica possui algumas etapas, quais sejam:

1. Isole-se em um ambiente fechado onde não será perturbado durante a prática.
2. Coloque uma vela acesa em um prato grande, sobre uma mesa, longe de cortinas ou outro objetos (a fim de evitar acidentes), em um dos cantos do ambiente.
3. Feche as janelas para evitar o vento.
4. Sente-se em uma poltrona ou cadeira confortável no outro extremo do ambiente, há aproximadamente 3 metros da vela.
5. Escureça completamente o ambiente, deixando apenas a luz da vela.
6. Fixe a sua atenção na chama da vela, afastando outros pensamentos até que chegue ao ponto em que, para si mesmo, só existam você e a vela.
7. Durante a técnica, evite devaneios, pois os mesmos distrairão sua atenção e prejudicarão a sua saída.
8. Ao perceber um estado de leveza, de descoincidência, busque dirigir-se até a vela com o seu outro corpo, o psicossoma, deixando seu corpo físico na poltrona.
9. Ao atingir a projeção, busque manter a lucidez e sair para outro ambiente.
10. Após a experiência, registre todas as suas percepções e vivências.


Inicio: 21h35min - fim 22h03min
Condições da base intrafísica: Quarto totalmente em penumbra, apenas uma vela acesa. Sentado cerca de 2 metros e meio de distância da vela. Semidesnudo. Haviam barulhos de rãs ou sapos no terreno ao lado do meu prédio que atrapalhavam um pouco a concentração. Temperatura ambiente.

Busquei relaxamento e concentrei-me ao máximo na vela. Em certo ponto, consegui estabelecer uma sensação de acoplar a vela (energias em simbiose), mas sem sentir qualquer saída ou aproximação. Tive a sensação que havia uma conciex familiar posicionada à esquerda da vela, na direção da porta. Reconheci como a presença do meu guia oriental que trabalha comigo como preto-velho na Umbanda. Sua presença sempre me passa muita segurança e serenidade. É uma sensação muito boa, típica de um aluno perante um mestre a quem muito confia e tem estima. Agradeci a presença, na verdade até a solicitei antes do trabalho. Minha posição, a posição da vela e posição deste amparador formavam um triângulo pitagórico, o que ironicamente, ou não, era o que estudava no período da tarde deste domeingo: o pensamento filosófico de Pitágoras. Questionei-o sobre nosso posicionamento e mentalmente respondeu não ser ao acaso, pois Pitágoras possui forte influência em nossa formação e que futuramente saberei mais a respeito. Por um momento me ocorreu de desistir a saída lúcida do corpo e trabalhar a telecinese, modificando a posição da vela ou das chamas à distância. Fui dissuadido do intento, sendo alertado que seria desperdício de energia sem uma função específica para tal. Em um outro experimento com este objetivo, isto poderia ser tentado, mas que eu poderia fazê-lo se quisesse. Tentei alterar a chama e creio ter feito em algum momento. Após certo tempo retornei ao objetivo incial: continuei o trabalho original quando senti sua força mental auxiliando no processo ampliando minha concentração e me falando que as condições para deslocamento estavam boas e que eu deveria relaxar.
Continuei um pouco mais, mas em seguida dei fim ao experimento pois já estava muito satisfeito com o que ocorrera até então. Queria registrar os diálogos mentais e sensações desta vivência o quanto antes. A saída lúcida do corpo não ocorreu mas considero o experimento bem satisfatório. Uma sensação de muita paz me acompanha até este momento em que estou registrando os resultados. Fui ao quarto e vi que se passara apenas 30 minutos mas minha impressão era que o trabalho havia demorado muito mais.

Um amigo médium - "D" - lendo o relato anterior me respondeu que: 1. O tambor havia tocado sim 2. Haviam conciexes presentes no meu quarto e 3. Meu guia oriental seria personagem chave nesse processo. Suas respostas vão de encontro ao que já intuía.
Devo confessar que registrar na internet o que vivencio no curso e nas práticas em domicílio, mesmo como anônimo, é algo feito as vezes com uma sensação de desconforto, pois estou começando a achar a natureza dessas experiências algo muito íntimo. Por outro lado, espero que seja útil a quem lê, pois a mim certamente o é.

sábado, 23 de janeiro de 2010

EV aula 5 - relatos de visões e reflexões (Projetor_Barra)


Como o projetor de copa fez suas pontuações sobre as aulas 3 e 4, me identifico desde o início para não confundir a quem lê.

O primeiro exercício de mobilização básica de energia que fizemos ao final da aula 5, teve como objetivos:
1. Atingir o EV - Estado Vibracional
2. Exteriorização das energias para a sala
3. Absorção das energias
4. Recepção das energias enviadas pela professora R.
5. Envio de energias para a professora R.

A técnica para atingir o Estado Vibracional - vide imagem acima - é descrita a seguir (fonte: apostila do curso):


1. Fique ereto com os pés separados um do outro (no curso fazemos sentados). Cerre as pálpebras. Deixe os braços caírem ao longo do soma (corpo físico). Dirija o fluxo da sua bioenergia, pela impulsão da vontade, da cabeça até às mãos e os pés. Se não sabe o que é bioenergia, não importa. As práticas lhe mostrarão, a breve tempo, a sua realidade energética. Se nada sentir nas suas primeiras tentativas, insista mesmo assim.

2. Traga de volta o fluxo da sua energia consciencial, por sua vontade decidida, dos pés até a cabeça. Identifique, então, através das suas sensações ou vivências autocríticas, a direção do fluxo de energia de baixo para cima, contrária ao fluxo anterior.

3. Repita estes procedimentos 10 vezes, sentindo e descriminando o fluxo da energia consciencial varrendo os orgãos do seu soma (corpo físico). Assim começam os desbloqueios e compensações da energia consciencial em seus centros holochacrais (corpo energético).

4. Aumente, gradualmente, a velocidade ou o ritmo da impulsão do fluxo da energia consciencial, por intermédio da força de sua vontade decidida.

5. Expanda, ao máximo, a intensidade ou o volume do fluxo da energia consciencial que passará a compor circuitos cada vez maiores e mais potentes, por dentro e por fora do seu soma. Você perceberá a ocorrência perfeitamente. O fato convence você da sua realidade multidimensional.

6. Instale, por fim, o EV, ou Estado Vibracional. O fluxo e o circuito fechado desaparecem. Toda a sua psicosfera energética (aura) torna-se completamente acesa, feérica ou incandescente com a energia consciencial vibrante e você sente o fato sem qualquer dúvida.

Estes procedimentos devem ser repetidos exatamente como estão expostos aqui, sem acrescentar ou apelar para nenhum tipo de muleta física ou psicológica; em condições, situações e circunstâncias diferentes.

Este estado vai além da simples proteção contra ataques sutis de vampirismo. Ele proporciona a viagem astral com maior facilidade, alinhamento de chacras, bloqueio de "encostos", invejas, previne contra doenças psicosomáticas e proporciona melhor desempenho nas questões paranormais. Lembrando que é fundamental o esforço em manter um padrão pensênico (pensamentos, sentimentos e energia) saudável.

Existem várias técnicas inseridas em contexto religioso e místico (banho de ervas, defumação, posicionamento de cristais etc) que visam a manipulação de energias, limpeza e alinhamento energético. O EV possui o mesmo objetivo, mas está longe de ser místico/religioso. Em minha opinião é mais refinado, mais prático, mais limpo e mais intenso. Além de claro possibilitar a quem o atinge, a percepção de que se possui mais autonomia e poder dentro de si. Cabe-nos refletir nestas palavras:

"Vós sois deuses", disse o Cristo. "Podeis fazer tudo que faço e muito mais", acrescentou (João 10:34).

O tom religioso e místico que muitas formas de "bençãos/passes/patuás/etc" possuem as tornam populares e inquestionáveis. Podemos passar a impressão de que estamos desrespeitando a fé alheia - sendo que eu várias vezes tomei banho de ervas -- mas eis a raiz da questão: essas práticas foram inseridas dentro do contexto religioso/místico e não científico/racional. De fato, fez sentido em tempos já passados essa inserção no campo religioso/místico posto energia sempre foi algo "sobrenatural".

Achados científicos são questionáveis e evolutivos. Crenças religiosas são inquestionáveis e só em questioná-las pode tornar o questionador intolerante ou arrogantes. Uma pena ser assim...

O EV não é fácil de ser atingido. Requer prática, concentração, vontade e claro, sentimento de autonomia da consciência e confiança na "divindade" dentro de si. Recado a quem me lê: como os professores de projeciologia dizem, "não acredite em nada do que dissermos, experimente por si mesmo e tire suas conclusões"(esse é "princípio da descrença" da conscienciologia).

Veja um vídeo ilustrativo sobre o EV (o EV propriamente dito ocorre por volta da segunda metade do segundo minuto do vídeo):

http://www.youtube.com/watch?v=Utv6kufYIK8

Minha experiência nessa aula foi satisfatória. Consegui atingir o EV em nível razoável/forte na minha percepção, sentindo energia vibrante ao meu redor. Nesse momento, uma sensação de saúde e força me envolveram. Há também a nítida sensação de tranquilidade muito grande e meu corpo se torna muito passivo a minha vontade, fazendo parecer que eu poderia permanecer imóvel ali por horas e horas.

Após o comando da professora, começamos a exteriorizar as melhores energias que dispomos. Exteriorizei naquele momento (1) muita energia mental para estudo, (2) carinho para todos e (3) saúde. Após certo tempo, a professora nos instruiu a absorver as energias agora abundantes na sala. A absorção me deu uma sensação de alimentação energética. Em seguida, a professora nos enviou suas energias. Aí que alguns fatos me chamaram a atenção. Ao olhar para a professora, a percebi como se ela estivesse deslocando em torno de si mesma. Como se fosse uma imagem com pouco foco na qual ela ficava "tremendo" inteiramente. Percebi um foco de luz saindo da região central de seu tronco (fato este relatado também por outros alunos). Posteriormente fechei meus olhos pois essa visão me distraía. Ao fechar os olhos pude ver uma massa energética se aproximando de mim, com coloração azul índigo. Esse foi um exercício com resultados satisfatório para meus parâmetros.

Antes do inicio deste trabalho, a professora disse que direcionaria as energias para um dos nossos chacras e que depois deveríamos apontar qual foi. Nesse momento me veio a intuição (informação?) de que ela direcionaria ao esplênico. Após o fim, onde todos comentavam suas sensações e percepções, ela falou que direcionou as energias ao esplênico. Perguntei-a se a decisão de direcionar ao esplênico ocorreu ANTES do início da Mobilização de Energias ou durante. Ela respondeu que antes já o havia decidido. É provável então que eu tenha captado essa informação do holossoma dela, fato este que me vejo recorrentemente desde pequeno com certa facilidade a fazê-lo. Mas na experiência em si, não senti o fluxo da energia indo para o chacra, o que outros alunos relataram ter sentido.

Posteriormente nós alunos que enviamos energia para a professora. Ela pediu ao final do processo que relatassemos o que sentimos. Eu estava distraído nesse processo ainda reflexivo com as visões que havia tido na etapa enterior e não tive muito sucesso nessa etapa final. Alunos relataram que sentiram a professora "encapsulada" e em seguida a ela nos explicou que estava aplicando um bloqueio energético, fazendo assim ter sentido a percepção dos colegas de classe de que ela estaria "encapsulada".

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Projeciologia - O que é e para que serve

Creio que esta explicação é útil para uma compreensão maior sobre o que estamos relatando:

Projeciologia: (Latim: projectio, projeção; Grego: logos, tratado) - Ramo, subcampo, ou especialidade da ciência Conscienciologia, que estuda as projeções energéticas da consciência e as projeções da própria consciência para fora do corpo humano, ou seja, das ações da consciência operando fora do estado de restringimento físico do cérebro e do corpo biológico. Além da experiência fora do corpo propriamente dita, a Projeciologia também investiga dezenas de fenômenos projeciológicos correlatos tais como: bilocação, clarividência, experiência de quase-morte, precognição, retrocognição, telepatia e muitos outros. A Projeciologia constitui uma parte prática da Conscienciologia.

A Projeciologia propõe técnicas projetivas para que o interessado obtenha projeções conscientes voluntárias, sadias e planejadas. Este tipo de projeção (1) oferece maiores índices de lucidez e rememoração, (2) auxilia no desenvolvimento do autodomínio emocional, (3) a perda do medo da morte, (4) o repensar de valores, (5) a dinamização do autoconhecimento e (6) o entendimento da sua real procedência.





Aula 3 e 4

Aula 3

Mais um dia de aula (duas por dia) e mais um dia de descoberta! Entretanto não foi um momento agradável. Cheguei cedo e como era feriado já havia me programado para ir a praia depois do curso e por isso minhas pranchas estavam no rack do carro.
Subi para a sala de aula preocupado em deixar as pranchas sozinhas no estacionamento, mas por se tratar de dois longboards grandes, volumosos e pesados (leia-se TRAMBOLHO) achei que nao teria problema algum, mas no fundo minha mente continuava preocupada.
A aula em si pareceu mais pesada, criou em mim algum nivel de impaciencia, talvez ja pela preocupacao matinal.

O primeiro EV do dia

Comecamos o exercicio EV como de costume, estava me sentindo carregado e a energia nao fluia totalmente, ate que comecou a circular de forma branda. Passado alguns intantes meu diafragma comecou a realizar movimentos repetitivos de contracao e relaxamento, a sensacao era incomoda, mas o pior estava por vir... comecei a tossir de forma intensa e sem pausas... nao sentia nenhum incomodo no pulmao nem mesmo sentia a garganta ressecada, mas tossia compulsivamente e nao era possivel evitar! Fiquei preocupado em nao atrapalhar os demais alunos que praticavam o exercicio, mas nao teve jeito, a tosse so parou ao final do exercicio. O mais intrigante é que a tosse nao voltou, foi apenas no periodo do ev. As professoras alegaram ser uma possivel ectoplasmia - saida de ectoplasma - e por isso deveria ter aberto a boca para liberar o fluxo deste fluido. Ainda acredito que meu semi mau humor matinal, aliado a preocupacao com as pranchas causaram uma atmosfera de pensenes - pensamento, energia e sentimento - patologicos e aquela reacao foi uma forma de "vomita-los".

Aula 4 - Quarta experiencia de EV

A segunda parte da aula pratica recomecou com um novo pricipio de tosse, dessa vez segui o conselho da professora R. e deixei a boca aberta para que saisse o ectoplasma e adiantou e a tosse cessou. A energia desconfortavel passou e consegui finalmente aproveitar e me concentrar na pratica energica.
Tive uma sensacao muito relaxante, meu corpo comecou a vibrar progressivamente ate comecar a sentir uma especie de peao magnetico, eu sentia a energia como um vortex ao meu redor. Parecia estar sozinho na sala. Final do dia saldo positivo.

Conclusao - Se voce for praticar o estado vibracional, o faça desprendido de preocupacoes e tormentos. Como se faz isso? Nao sei, mas tente se concentrar no intuito de realizar uma higiene mental, uma especie de assepsia energetica, pois caso contrario a sensacao pode ser desconfortavel.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Decolagem não autorizada

Quarta-feira. 01h20 da manhã. Fui deitar-me após ficar na internet lendo emails. Estado do corpo: cansado e meio dolorido devido ao treino de luta na academia. Estado psicológico: alerta. Pensamentos ao deitar: treino de luta, contas a pagar, emails, terias da projeciologia, luz que queimou na sala, contas a pagar, projetos de trabalho, contas a pagar, projetos de filantropia e tudo novamente.
Deitado em posição de decúbito dorsal. Ar condicionado ligado. Penumbra.
Não utilizei nenhuma técnica específica de projeção. Tentei me projetar com o intuito modesto de me projetar e olhar em volta. Comecei a relaxar e dei início à técnica do EV. Não foi bem sucedida, então busquei esvaziar a mente, relaxar e simplesmente, ver o que acontecia. O relaxamento veio depois de bastante tempo e comecei a pedir o auxílio de meus guias amparadores. De olhos fechados...já devia ter transcorrido uns 30 minutos. E o relaxamento profundo veio... Vi ou senti ou imaginei vultos, e me arrepiei, isso é fato. Tive a nítida sensação de que havia outras consciências ali no quarto (consciex). Novamente pedi ajuda aos amparadores. Quando achei que estava ocorrendo o início da decolagem (um estado cognitivo de leve transe/desorientação somado pela não sensação clara do corpo), pensei ter ouvido um batuque no tambor indígena que fica ao lado da minha cama. Concomitante a esse fato que me desconcentrou tive a impressão de que aquelas consciências não estava autorizando que nada ocorresse, foi como se viesse o recado mental claro: nada vai ocorrer pois não é para ocorrer.
Levantei-me após alguns minutos e fui na cozinha beber água. Horas: 2h23. Voltei ao quarto, olhei para o tambor. Deitei-me. Tentei fazer um EV e novamente, sem sucesso. Virei-me e fui dormir.
Questões:
1. A mente superagitada inviabilizou o estado de EV que inviabilizou a projeção?
2. Haviam consciex que vetaram a projeção? Se sim, por que vetaram?
3. O tambor tocou ou não?

Breve discussão sobre terapias alternativas

Na classe existem alguns curadores: um graduando em medicina, uma médica, um acupunturista e uma de nossas professoras é ex-professora de Ioga. Eu sou Reikiano nível 3a. 3b é o mestrado. Reparo que muitos professores voluntários do IIPC são "Ex" alguma outra coisa. Eu cheguei ao curso por meio de um terapeuta de apometria, que tinha até então 25 anos de umbanda. Aí ele me falou do IIPC e da projeção que ele fez, na qual esteve com seus guias de umbanda. Todos ali o receberam amistosamente em uma projeção. Isso me mostra algo: A conscienciologia abre, de fato, seus horizontes.
Iniciei no Reiki há quase um ano. O mestre que me iniciou além de muito sério, competente e comprometido, é meu irmão de coração. Por meses estudei com afinco e trabalhei como voluntário ao seu lado. Vi e revi várias pessoas todas as semanas indo ao Reiki. Isso me agradava, mas me gerava reflexões...
Nesse ponto me volto ao terapeuta apômetra, que no início de meu trabalho terapêutico avisou-me: vou atendê-lo mais duas vezes e depois, estando tudo bem e estará, não pretendo mais vê-lo aqui." "Como assim?", perguntei. "Eu não quero ser sua bengala, sua muleta." Achei aquilo tão pertinente que não me pareceu rude. Fez-me muito sentido.
Por meio de uma consciência autônoma, saudável, você mesmo pode se reenergizar. Isso faz todo o sentido posto que a energia é infinita, abundante e nos cerca. Terapeutas e terapias facilitam o processo, mas CURA efetivamente, é um trabalho laborioso interno.
Todos os terapeutas ali chegaram a uma conclusão: há uma cumplicidade do terapeuta com o paciente em permitir-se ser usado como muleta. Então, cabe a reflexão:
1. Onde termina a ajuda das terapias e começa a dependência psicoemocional?
2. Como os terapeutas podem em suas práticas reforçar o sentimento de autonomia do próprio paciente, reduzindo assim sua dependência?
3. Como os terapeutas podem desestimular a dependência psicoemocional?
Nota: Fico feliz em saber que existem terapeutas estudando e se capacitando para auxiliar aqueles que precisam. De fato, a autoconfiança, a autonomia consciencial é para poucos e na melhor das hipóteses, conseguimos manter um estado de homeostase (saúde integral) não por muito tempo e se autorestabelecer é um desafio imenso visto que fomos condicionados a sempre termos como referência de cura "o outro": seja um médico, um psicólogo, a mãe que nos dá remédio ou a "entidade" que nos receitará um "banho de ervas".
Penso que nesses ambientes físicos de terapias alternativas - onde o trabalho é realizado de forma séria - estabelece-se ali um holopensene (conjunto de pensamentos, sentimentos e energia) que facilita o reestabelecimento dos pacientes. Adicionalmente, muitas pessoas precisam do contato humano, estar em grupo e interagindo como parte do processo de reestabelecimento homeostásico.

Aula 2 - Experiência com o Estado Vibracional

Participo desse Blog como convidado do Projetor de Copa, meu colega de classe no IIPC, pessoa a quem tenho grande simpatia e respeito. Breve histórico sobre minha pessoa: Sexo masculino, 34 anos. Venho da linha de estudos da doutrina espírita, que frequento e estudo desde os 13 anos. Posteriormente, aos 24 anos, fui para um templo Budista onde aprendi bastante com um monge chinês da linha Theravada. Algumas outras linhas de pensamento também participam, em menor grau, na minha formação.
Minha impressão quanto ao escopo teórico da Projeciologia e Conscienciologia é a melhor possível. Inicialmente vi a desconstrução de muitos conceitos que acreditava, mas posteriormente os vi sendo reconstruídos e colocados em um lugar nobre dentro de minha consciência. O relato a seguir "tenta" explicar o que se passou:
Todos concentrados a professora deu o comando para o início do EV. A técnica foi sendo conduzida com certa dificuldade por mim, pois pensamentos "das tarefas" lá de fora insistiam em me sabotar. Recuperei a concentração usando a vontade, e comecei a sentir a mobilização de energias no alto de minha cabeça. Assim que percebi a formação da massa energética, fiz o procedimento de descida da energia pelo meu corpo, escaneando orgãos e chacras. A sensação mais forte deu-se a partir do 5 movimento de descida, na qual eu sentia realmente o escaneamento como uma leve sensação de aquecimento por onde a massa energética passa. Uma concentração profunda começou a se estabelecer e comecei a intensificar o movimento do circuito fechado: subida, descida e subida da massa energética. Tive a sensação de que meu corpo começou a saculejar, mas um saculejar que me deixava um pouco tonto e inseguro. Seria o início do deslocamento?
Aquela sensação quase chegava a me incomodar, quando reduzi o movimento do circuito fechado e novamente entrei em uma sensação de imersão em algum lugar, no vazio...não sei explicar. De repente me veio uma pressão MUITO FORTE na região do frontochacra (chacra frontal ou terceiro olho), quando me ocorreu a experiência de ter acesso a vasto conhecimento sistêmico. Tentarei explicar: naquele momento eu vi/senti/entendi, ou algo próximo disso, como se dá a manipulação de energia por parte da cura prânica e do reiki. Não que eu tenha entendido completamemente estas técnicas, mas senti sua nobreza e principalmente a nobreza dos trabalhadores que se importam com o outro e se engajam em QUALQUER trabalho de assistência ao próximo. A utilização de técnicas mais primitivas (taxonomia da projeciologia) ou mais autônomas e centradas na "consciência" (fase científica e laboratorial), a intenção do uso denuncia muito de seu valor. Acabada a técnica, a professora pediu os relatos. Meu estado "alterado" era visível. Narrei o que se passou.
REFLEXÃO: Eu, como neófito no campo da projeciologia me encantava com a racionalidade desta área, mas me preocupava com o caráter digamos moral-assistencial. Havia algum? Ou não?
Há muito. Eles chamam de cosmoética. Uma ética além da ética humana. Ela perpassa pelo campo extrafísico e adentra o intrafísico. Em casa, estudando, me deparei com as tertúlias de Waldo Vieira, disponíveis no youtube. Na primeira vista achei-o arrogante, dono da verdade, mas depois vi que por trás das aparências existe uma pessoa com muita caridade feita na vida, muito mais leitura que eu e com um conselho que aplacou minha "ira" cristã: Faça o máximo de bem que você puder em vida.
Essa primeira impressão não foi boa, pois minha emoção - ego ferido pela "frieza" de suas críticas ao espiritismo como "seita cristã" - nublava minha racionalidade. A projeciologia tem uma abordagem interessante: emoções são danosas. Analisando estas palavras sem estudar em profundidade o que eles querem dizer, pode-se parecer que então nosso destino é sermos frios e extremamente racionais e inteligentes, tais como muitos seres extraterrestres são reproduzidos em filmes de ficção científica. Não é por aí.
O sentimento é valorizado, a racionalidade cultivada. Creio que daí se deriva o conceito de "Amparadores Serenos" que a literatura da Projeciologia tanto aborda. Guias, consciências que já conquistaram outro patamar evolutivo na qual sua consciência não sofre mas os choques das emoções patológicas a que estamos constantemente (eu estou...) lutando contra. Talvez a humildade derive daí, não de uma emoção teatral, mas sim de uma simples constatação racional e serena de que estamos caminhando...uns mais a frente e outros mais a trás. Percebo que o Waldo Vieira fala sobre sua visão de mundo despreocupadamente e muito assertivamente. Talvez isso soe arrogante para o ego ferido. Mas...Jesus foi considerado arrogante em seu julgamento no templo pelos juízes. Que lição eu tiro disso? Quem é arrogante? Quem é humilde? Quem está certo? Quem está errado?
Acho que primeiro tenho que responder "quem eu sou" antes de achar respostas para questões ontológicas. Dessa forma a projeciologia se encaixa em minha vida: "Eu" sou o meu objeto de estudo. "Eu" sou o meu pesquisador. A projeção consciente é meu instrumento de pesquisa e toda a riqueza de informações oriundas dessa experiência são meus resultados e minhas reflexões minhas conclusões.
Talvez a projeciologia tendo a consciência como objeto de estudo e a autopesquisa como método nos faça viajar em busca de nós mesmos. E na medida que nos conhecemos e nos aprofundamos em nós mesmos (autoconhecimento), de repente poderemos nos encontrar mais próximos uns dos outros.
Só estou no começo...preparar para decolar...

Aula 1 e Aula 2

Na primeira aula do curso foram apreendidos diversos novos nomes para os mesmos conceitos do espiritismo como por exemplo: consciex que quer dizer consciência extrafísica que nada mais é que um espírito desencarnado, ou seja, os nomes ganham apelos mais científicos e técnicos se tornando menos religiosos e perdendo assim uma conotação sombria e pragmática. Não pretendo desenvolver um glossário com termos, mas irei procurar elucida-los de acordo com a necessidade contextual.
Nos foi ensinado o exercício de estado vibracional ou EV, o qual me pareceu ser uma maneira de aprender a lidar com minha energia ou bioenergia utilizando-a para desobstruir meus chacras, proporcionar uma auto defesa energética, aumentar minha percepção para qualquer fato inusitado que ocorra por mais inútil que possa parecer, como por exemplo arrepios no pé, e ainda me preparar para a decolagem da projeção.

Resultados do EV.
A primeira experiência foi conduzida no IIPC em uma sala vedada de som (apenas o ar condicionado), sentado em uma cadeira, com baixa temperatura, uma penumbra suave, estava vestido com casaco e calça confortável, havia na sala cerca de oito alunos na mesma condição que eu e um professor servindo de condutor do exercício.

Ao final da prática
Senti uma forte sensação de abalonamento (minha face parecia estar maior, senti como se meus olhos estivessem mais distantes um do outro aumentando assim a largura do meu rosto), senti suave falta de ar, e por um momento questionei onde realmente estaria já que senti perfeitamente a sensação de estar no quarto de uma clínica na Barra da Tijuca quando certa vez fiquei internado aos 8 anos de idade em virtude de um sério acidente com álcool onde houve explosão e tive queimaduras de primeiro a terceiro grau, não foi agradável a repetição desse sentimento, mas logo conduzi minha consciência a entender que aquele episódio já havia sido superado e estava de fato na sala do instituto.
Por que será que revivi aquele fato de forma tão nítida? A professora B. deu como hipótese algum bloqueio no chacra cardíaco o qual está ligado intimamente a emoção.

O experimento obteve sucesso de acordo com os meus parâmetros e para um primeiro contato me senti satisfeito. Deixei curso com uma sensação de paz tão grande que parecia levitar.


Chegando em casa...

Ao retornar para casa após o curso tentei praticar o EV , como recomendado pelos instrutores, e resolvi mudar a possição. Deitei na minha cama apenas de calça, tentei diminuir os ruídos fechando portas e janelas e ligando o ar condicionado, o clima estava agradável e havia sol.
Começei o exercício e dessa vez não houve o abalonamento, entretanto a sensação do quarto do hospital retornou, porém vivi perfeitamente o sentimento de estar no quarto do hospital em Botafogo para o qual logo fui transferido por se tratar de uma unidade específica de queimados. Desta vez fiquei mais tranquilo, apesar da perfeita recordação daquele momento de dores e incertezas, já que estava certo do local onde repousava: meu quarto.
Não senti a mesma sensação de paz do instituto, aliás senti a energia circular de forma mais branda, será pelo fato de estar deitado
? Conclui que a energia criada na sala do curso, provavelmente em virtude de amparadores extrafisicos e a comunhão da energia dos outros alunos, é bem maior e presente do que a mesma que senti em meu quarto solitário. Fiquei pouco satisfeito, mas não desanimado.
Por que sera que essas lembranças estão retornando
?

O início do diário...

Sinceramente não acredito e nem pretendo que outras pessoas visitem esse diário de projeção, excluindo obviamente a divulgação para amigos e parentes, entretanto deixarei aberto a visitações já que existem muitos curiosos interessados no fenômeno da projeção astral ou projeciologia. Minha intenção com esse blog é possuir um artifício que me permita relatar os acontecimentos extrafísicos decorrentes de exercícios aprendidos no CURSO INTEGRADO DE PROJECIOLOGIA CIP ministrado no IIPC (www.iipc.org).
Não sou um projetor veterano, ao contrário sou apenas um iniciante que chegou a esse estudo pelas vias clássicas do espiritismo e umbanda. Crio este blog tendo participado apenas de 4 aulas no curso e pretendo relatar aqui progressos significáveis que devem ocorrer de acordo com meu empenho, dedicação e disciplina. Não vou ficar falando muito de mim, pois esse não é o foco deste trabalho, mas acho necessário esclarecer esses pequenos pontos supracitados.
Seja bem-vindo a este humilde e despretensioso diário.