quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Decolagem não autorizada

Quarta-feira. 01h20 da manhã. Fui deitar-me após ficar na internet lendo emails. Estado do corpo: cansado e meio dolorido devido ao treino de luta na academia. Estado psicológico: alerta. Pensamentos ao deitar: treino de luta, contas a pagar, emails, terias da projeciologia, luz que queimou na sala, contas a pagar, projetos de trabalho, contas a pagar, projetos de filantropia e tudo novamente.
Deitado em posição de decúbito dorsal. Ar condicionado ligado. Penumbra.
Não utilizei nenhuma técnica específica de projeção. Tentei me projetar com o intuito modesto de me projetar e olhar em volta. Comecei a relaxar e dei início à técnica do EV. Não foi bem sucedida, então busquei esvaziar a mente, relaxar e simplesmente, ver o que acontecia. O relaxamento veio depois de bastante tempo e comecei a pedir o auxílio de meus guias amparadores. De olhos fechados...já devia ter transcorrido uns 30 minutos. E o relaxamento profundo veio... Vi ou senti ou imaginei vultos, e me arrepiei, isso é fato. Tive a nítida sensação de que havia outras consciências ali no quarto (consciex). Novamente pedi ajuda aos amparadores. Quando achei que estava ocorrendo o início da decolagem (um estado cognitivo de leve transe/desorientação somado pela não sensação clara do corpo), pensei ter ouvido um batuque no tambor indígena que fica ao lado da minha cama. Concomitante a esse fato que me desconcentrou tive a impressão de que aquelas consciências não estava autorizando que nada ocorresse, foi como se viesse o recado mental claro: nada vai ocorrer pois não é para ocorrer.
Levantei-me após alguns minutos e fui na cozinha beber água. Horas: 2h23. Voltei ao quarto, olhei para o tambor. Deitei-me. Tentei fazer um EV e novamente, sem sucesso. Virei-me e fui dormir.
Questões:
1. A mente superagitada inviabilizou o estado de EV que inviabilizou a projeção?
2. Haviam consciex que vetaram a projeção? Se sim, por que vetaram?
3. O tambor tocou ou não?

Nenhum comentário:

Postar um comentário